O centro da cidade é o meio, o contraponto e certamente o coração de uma cidade. Pessoas transitando, trânsitos, transe. Feirantes, passantes e poesia. Por horas esquecida, coração que as vezes enfraquece, bate em descompasso.
Personagens, estórias, textos e subtextos. Onde o sacro e o profano sub existem. Palco de inícios, reinícios e fins. Memórias e esquecimentos: o novo invadindo os espaços e o arcaico resistindo. Resistência que falta preservação. Casarões e prédios antigos sediando igrejas, estacionamentos, entre outros. Uma ode de esquecimentos e lembranças.
Meninos pedintes, aposentados e artistas populares. Pessoas em trânsito livre, umas parecem não saber aonde ir. Outras correm para chegar. Destinos, destinatários e dualidades.
Vidas que se entrelaçam. Vivências e violência. Tempos outros, talvez vindouros. Sem futuro, afirmam alguns. Tempo de não saber. Experimentações urbanas, circuitos, inovações. Luzes de neon. Invasões, inversões, ilusões. Cheiros que se misturam, pessoas que se aglomeram, um vai e vem sem fim.
Centro da cidade lugar de suspense...Pessoas parecem andar com se fossem comandadas, controlada...e suas almas suspensas por um fio, um fino fio, e parece que a qualqer momento aquilo tudo vai sair do controle (denovo)...
ResponderExcluirE ai amigo!!! vamos celebrar o que temos de mais plural!!!! com certeza o lado mais metropole de nossa nem tao grande cidade!!!!ali ou melhor aqui!!! me sinto parte do todo, dividindo com aqueles que nem conheço uma cidade que e tao nossa. E e aqui no centro onde me sinto tao em casa e onde percebo que todos os excluidos e tambem incluidos se mesclam numa massa homogenea.Que aqueles que ainda nao se aperceberam da força do centro que se sintam convidados a este banquete cultural que se desponta em suas ruas , praças e predios historicos todos os dias de nossas vidas. VIVA O CENTRO!!!!!!!! abços placido
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