
...apenas para falar de coisas cotidianas e que a rotina muitas vezes nos impede de expressar. Falar do nada e sobre tudo. Das banalidades, das coisas fantásticas, dos medos, conquistas...da vida pelo seu "conjunto da obra" do que as vezes tornamos complexo, e que é de fato tão simples.
Da importância real das pessoas que nos cerca e que se algum dia se forem, continuarão a ter uma importância ímpar nas nossas vidas.
De assombros e solidões, dos nossos "restos" e restos dos outros, coisas que ficam em nós. E coisas que deixamos também.
Do tempo que é veloz.
Do prazer de sentir sem precisar se esforçar.
Da companhia despretensiosa de alguém, quando o silêncio não consegue intimidá-los.
Dos encontros que se tornam eternos ("sem saber que o pra sempre sempre acaba")
De ver o mar.
De mergulhar.
Deixar que a chuva caia e não se importar com guarda-chuva.
De ser e ter.
Que "pela minha lei, a gente era obrigado a ser feliz".
Das inúmeras paixões que aquelas que têm brilho nos olhos conseguem sentir (e despertar)
Da felicidade repentina.
Do desejo de viver.
Da aventura que por ventura se mostre maior. (uma espera)
Das desenfreadas paixões (uma busca)
Do instante (o agora)
Da incessante procura por nós mesmo em alguém.
De nos achar em outro.
Nos parecer, nos pertencer, nos violar, nos envolver.
Padecer de amor.
Ter sonhos.
Ser forte e frágil (glórias e fracassos)
O que é um fracasso?
O que é uma glória?
Momentos, não é?!
E isso é a representatividade da vida, em parâmetros nem sempre cinematográficos, mas com uma dose de cotidiano que nos inspira e cansa. Que se repete e nos surpreende. Numa segunda-feira qualquer,onde se busca algum tipo de prazer. Que se quer fugir de regras sem subjugamentos, apenas por querer. Sem motivos a mais. Com todos os motivos possíveis.
(silêncio)
É preciso ouvir a si próprio, algumas vezes temos algo de bom a nos dizer (quase sempre). E as vezes o mundo em volta nos impede de ouvir.
(barulho)
assim pode se não pensar e nada e seguir.
(pausa)
para continuar
(seguir)
para repousar
aliviar sentidos, buscar sentido, rumos, direção...
não existe razões pra tudo.
as vezes sente-se porque sim e por nada mais.
existe o além...
mas existe o antes.
já ouvi que o diabo mora nos detalhes (ou seria Deus ?)
e as vezes as coisas são só detalhes.
na sua maioria, somos nós.
Da importância real das pessoas que nos cerca e que se algum dia se forem, continuarão a ter uma importância ímpar nas nossas vidas.
De assombros e solidões, dos nossos "restos" e restos dos outros, coisas que ficam em nós. E coisas que deixamos também.
Do tempo que é veloz.
Do prazer de sentir sem precisar se esforçar.
Da companhia despretensiosa de alguém, quando o silêncio não consegue intimidá-los.
Dos encontros que se tornam eternos ("sem saber que o pra sempre sempre acaba")
De ver o mar.
De mergulhar.
Deixar que a chuva caia e não se importar com guarda-chuva.
De ser e ter.
Que "pela minha lei, a gente era obrigado a ser feliz".
Das inúmeras paixões que aquelas que têm brilho nos olhos conseguem sentir (e despertar)
Da felicidade repentina.
Do desejo de viver.
Da aventura que por ventura se mostre maior. (uma espera)
Das desenfreadas paixões (uma busca)
Do instante (o agora)
Da incessante procura por nós mesmo em alguém.
De nos achar em outro.
Nos parecer, nos pertencer, nos violar, nos envolver.
Padecer de amor.
Ter sonhos.
Ser forte e frágil (glórias e fracassos)
O que é um fracasso?
O que é uma glória?
Momentos, não é?!
E isso é a representatividade da vida, em parâmetros nem sempre cinematográficos, mas com uma dose de cotidiano que nos inspira e cansa. Que se repete e nos surpreende. Numa segunda-feira qualquer,onde se busca algum tipo de prazer. Que se quer fugir de regras sem subjugamentos, apenas por querer. Sem motivos a mais. Com todos os motivos possíveis.
(silêncio)
É preciso ouvir a si próprio, algumas vezes temos algo de bom a nos dizer (quase sempre). E as vezes o mundo em volta nos impede de ouvir.
(barulho)
assim pode se não pensar e nada e seguir.
(pausa)
para continuar
(seguir)
para repousar
aliviar sentidos, buscar sentido, rumos, direção...
não existe razões pra tudo.
as vezes sente-se porque sim e por nada mais.
existe o além...
mas existe o antes.
já ouvi que o diabo mora nos detalhes (ou seria Deus ?)
e as vezes as coisas são só detalhes.
na sua maioria, somos nós.
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