Baleiro

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entre as inúmeras coisas identificáveis que já ouvi, uma delas é que tenho uma multidão dentro de mim.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

“Quem ama/mata mais com bala que com flecha”


É lugar comum ouvir sobre o poder do amor. As possibilidades de mudanças, a reafirmação na vida e tantas outras maravilhas que esse sentimento é capaz de nos trazer. Porém, existe o “lado B” do amor, e esse lado, geralmente, é reservado às páginas policiais ou aos segredos familiares.

Em “Amor?” documentário ficcional do diretor João Jardim, atrizes e atores dão vida e rosto a histórias reais de amor violentos. No enredo, a posse, o ciúme e o descontrole são comuns e levam os personagens ao limite.

Atire a primeira pedra, quem de nós, nunca teve um rompante movido pela passionalidade? Obvio que deixar-se levar pelo lado negativo do sentimento não faz bem a ninguém. Mas, é mais comum do que se imagina que o tão belo sentimento possa trazer angustias e um ambiente violento e opressor.

O ciúme, como ponto de equilíbrio pode errar a dose. A soberba, o ego, a vaidade e tantos outros componentes intrínsecos ao ser, pode ser uma mistura explosiva. São almas tentando se encontrar e ir em busca de algo próximo da felicidade. São estórias de vidas, maneiras de pensar e agir.

Não julgarei o que seja amor, talvez, não exista um sentimento mais teorizado. O que muitos ainda não encontraram, foi a maneira de conduzi-lo. A representatividade do que seja, independe de tais teorias e é quase individual. A minha premissa é uma: ele tem que te fazer bem.

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